Fundada em 2015 por António Couto e Luís Franco, a sonoridade de Drakh define-se pelos anos de experiência vincados pela forte influência dos primórdios do Death Metal e um toque de insularidade que lhes proporciona um som único e atual.
O duo foi criado após um reencontro entre membros de bandas já reconhecidas no panaroma do Metal Regional: Noxious, Carnification (até ao presente) e Nableena por parte do Luís Franco e por parte do António Couto bandas como Nableena e Morbid Death.
Em 2015 foi criado o tema “White Tree” e “Queen Nebula” com o intuito de participar no concurso labjovem (concurso de jovens artistas regionais a nível internacional) onde alcançaram 3o lugar.
Tendo em conta a dinâmica e visão partilhada entre ambos os artistas o projecto Drakh surge assim como banda.A 27 de Março foi lançado o EP “Vulcano One” composto por 5 temas sendo dois destes o single “Cosmic Shadow” e “Só”.
A sonoridade da banda cruza a velha guarda do Death metal e a progressão deste estilo até aos dias de hoje.Drakh – alma insular em pleno Atlântico.