Chama-se The Last Departure e é um projeto português conduzido por Rita Amaral Silva e Henrique Monteiro que na passada sexta-feira, dia 25 de dezembro, lançou o álbum “re-encounters”, segundo trabalho do duo.
The Last Departure foi concebido a solo por Rita Amaral Silva, em pleno início de pandemia, quando ainda nada fazia prever o desfecho do ano de 2020 que foi tudo menos normal.
Guiada por influências de música clássica contemporânea, jazz, post rock e música electrónica, Rita Amaral Silva lançou o primeiro disco em Junho, cujo título foi emprestado do próprio projeto “The Last Departure”.
Seis meses depois, o que antes era um trabalho a solo passou a ser um trabalho em duo, com a entrada de Henrique Monteiro.
Juntos, Rita Amaral Silva e Henrique Monteiro deram um novo rumo, novas formas e traços diferentes ao projeto, acabando por preencher uma lacuna que faltava na sonoridade: a voz.
Foi, precisamente sobre a voz e o poder da palavra que se debruçaram neste novo disco, ao qual deram o nome de “re_encounters”.
Re_encontros. Porque, no fundo, o são. Alguns, resultado de um abrir de portas ao passado, outros, do abraçar de novas descobertas no presente.
Mas sempre com um ponto em comum: o convívio entre pessoas e todas as vivências e experiências que daí resultam dando, por fim, espaço e maturidade para um encontro pessoal e mais profundo.
É o que este duo promete como ponto de partida. No fim, a viagem é de cada um que ouve e interpreta “re_encounters”. Consoante a sua própria história.
“re_encounters” estreia dia 25 de Dezembro em todas as plataformas de streaming digitais e encontra-se à venda no Bandcamp.”
Rita Amaral Silva, 27 anos. Nasceu no Porto mas ao longo da sua vida foi saltitando de sítio, sem nunca ter encontrado muito bem o seu lugar.
Descobriu o amor pela música ainda antes de conseguir pronunciar a palavra, e desde aí, foi sempre em busca do seu lar e da sua voz. Atualmente estuda Música Electrónica e Produção Musical em Castelo Branco.
Henrique Monteiro tem 19 anos e é natural de Coimbra, cidade onde cresceu rodeado pela música e pela canção de coimbrã. Iniciou os seus estudos musicais aos 6 anos com o violino. Desde então não conseguiu largar a música, nem a música largá-lo a ele.
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